Para alguns, o
domingo de Páscoa é sobre o Coelhinho da Páscoa, ovos de Páscoa coloridos e
caça ao ovo. A maioria das pessoas compreende que o Domingo de Páscoa tem algo
a ver com a ressurreição de Jesus, mas está confusa quanto à forma em que a
ressurreição se relaciona com os ovos e o Coelhinho da Páscoa.
Biblicamente
falando, não há nenhuma conexão entre a ressurreição de Jesus Cristo e as
tradições modernas relacionadas com o Domingo de Páscoa.
Essencialmente, o que
ocorreu é que, a fim de tornar o Cristianismo mais atraente para os
não-Cristãos, a antiga Igreja Católica Romana misturou a celebração da
ressurreição de Jesus com as celebrações dos rituais da fertilidade que
ocorriam na primavera.
Estes rituais de fertilidade são a origem do ovo e das
tradições do coelho.
A
Bíblia deixa claro que Jesus ressuscitou no primeiro dia da semana, domingo
(Mateus 28:1, Marcos 16:2,9; Lucas 24:1, João 20:1,19).
A ressurreição de Jesus
é o evento mais digno de ser comemorado (veja 1 Coríntios 15).
Embora seja
adequado que a ressurreição de Jesus seja comemorada em um domingo, não devemos
nos referir ao dia em que a ressurreição de Jesus é celebrada como “a Páscoa”.
Páscoa não tem nada a ver com a ressurreição de Jesus em um domingo.
Como
resultado, muitos Cristãos defendem fortemente que o dia em que celebramos a
ressurreição de Jesus não deve ser conhecido como o "Domingo de
Páscoa".
Em vez disso, algo como "domingo da Ressurreição" seria
muito mais apropriado e bíblico. Para o Cristão, é impensável permitir que a
bobagem de ovos e coelhinho de Páscoa sejam o foco do dia, em vez da
ressurreição de Jesus.
De
todo jeito, sinta-se à vontade para celebrar a ressurreição de Cristo no
domingo de Páscoa.
A ressurreição de Cristo é algo que deve ser comemorada todos os dias, e não apenas uma vez por ano. Ao mesmo tempo, se optarmos por celebrar o Domingo de Páscoa, não devemos permitir que os jogos e diversão distraiam a nossa atenção do verdadeiro significado desse dia: o fato de que Jesus Ressuscitou dentre os mortos e que a Sua ressurreição mostra que podemos ter a promessa de um lar eterno no céu ao recebê-lo como nosso Salvador.
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